Maiores redes de supermercados do Brasil: ranking ABRAS

Maiores supermercados do Brasil ranking ABRAS

As maiores redes de supermercados do Brasil juntamente com mercados de bairro e outros componentes do varejo alimentar ocupam espaço estratégico na economia nacional. Eles estão presentes no cotidiano da população e comercializam os alimentos que chegam diariamente às mesas familiares.

Prova disso é o faturamento do setor, que chegou a R$ 1,067 trilhão em 2024 e equivale a 9,12% do PIB brasileiro, de acordo com o ranking ABRAS 2025. O setor abrange mais de 420 mil lojas e possui mais de 30 milhões de consumidores no país.

Nos últimos anos, o segmento vem passando por importantes transformações impulsionadas pela mudança no comportamento do consumidor. Avanços tecnológicos e otimizações operacionais também estão impulsionando a mudança no setor.

Se você quer entender como o varejo alimentar funciona, quais são as maiores redes de supermercados do Brasil e quais as tendências do setor, este guia da SyOS é para você. Confira!

O que é o varejo alimentar?

varejo alimentar

O varejo alimentar engloba todas as atividades comerciais relacionadas à venda de itens alimentícios ou de consumo imediato ou recorrente. Este setor cuida do abastecimento da população brasileira e gera milhares de empregos, movimentando a economia.

Ele abrange diversos estabelecimentos, como hipermercados, açougues, lojas de conveniências, feiras livres e plataformas de venda online. Além disso, comercializa uma ampla variedade de produtos: frutas, carnes e peixes, produtos processados, congelados, etc.

Este setor da economia exige uma gestão logística bastante complexa. Isso porque toda a cadeia deve adotar boas práticas para garantir a segurança alimentar, a qualidade dos itens e a rapidez da distribuição.

O ecossistema varejista alimentar também busca constantemente a melhoria na experiência de compra e a adaptação aos novos hábitos de consumo. O setor está se adaptando para oferecer mais conveniência, rapidez, facilidade e personalização, atendendo às demandas específicas dos consumidores.

Em resumo, o varejo alimentar é um setor fundamental da economia brasileira. Além disso, é bastante dinâmico e cumpre um papel fundamental no bem-estar de toda a população.

Quais são os formatos do varejo alimentar?

O varejo alimentar é um setor bastante diversificado, contando com formatos abrangentes e presentes em diferentes regiões do Brasil. Confira os principais tipos:

1. Atacados

Os atacados de varejo alimentar focam na venda de produtos em grandes volumes, normalmente a valores mais baixos. Seu público-alvo são pequenos comerciantes, restaurantes e outros negócios que precisam de estoque em volume com economia em escala.

Normalmente, oferecem uma ampla variedade de produtos: de secos e enlatados a frescos e congelados. Assim, destacam-se por conseguir atender a uma variada base de clientes com alto volume de demanda.

2. Hipermercados

Comércios que combinam uma vasta oferta de produtos alimentícios com outros tipos de produtos, como vestuário e eletrodomésticos. Este formato é ideal para atender a consumidores que buscam por conveniência e variedade.

Seu destaque está em atender às necessidades de uma ampla variedade de consumidores devido à diversificação de seus produtos e serviços.

3. Supermercados

Estabelecimentos de médio porte que focam na venda de produtos alimentícios combinados com itens de uso diário. Esse modelo se destaca pela proximidade com os consumidores e pela geração de experiências de compra ágeis e eficazes.

Assim, geram um fluxo constante de consumidores que são fidelizados devido ao atendimento personalizado e à variedade dos itens de que necessitam.

4. Atacarejos

Os atacarejos são estabelecimentos que unem os atacados e os supermercados, vendendo produtos para um público misto: tanto comerciantes quanto o consumidor final.

Na última década, os atacarejos ganharam espaço no mercado e, hoje, a maioria dos atacadistas atuam nessa modalidade híbrida.

5. Minimercados

Os minimercados também são conhecidos como mercados de vizinhança e operam em espaços menores e com menos variedade de itens. Além disso, têm alta rotatividade de produtos básicos. 

Neste modelo, o foco está nas necessidades imediatas dos consumidores, como foco em conveniência e tratamento de alta proximidade. Além de requerer operações enxutas, são ideais para áreas residenciais.

6. Varejo alimentar online

O e-commerce alimentar está em amplo crescimento e permite que os consumidores comprem em lojas virtuais e recebam em domicílio. Esse formato tem o apelo da conveniência digital e atende às novas exigências do consumidor moderno.

Este é um campo fértil para a inovação e ampliação dos negócios. Porém, exige uma forte presença online e logística eficiente para disputar com a ampla concorrência altamente tecnológica.

7. Lojas de conveniência

Pequenos estabelecimentos estrategicamente localizados que oferecem produtos de consumo rápido para as necessidades imediatas. Normalmente funcionam em horários estendidos, alguns atuando até 24 horas.

Ideal para consumo de última hora ou de impulso, com alto giro de produtos e margens de lucro elevadas.

8. Hortifrutis

Pontos de vendas de alimentos especializados na comercialização de frutas, verduras e legumes frescos. Normalmente associados à saúde e bem-estar, doam no frescor e na qualidade dos alimentos como principais atrativos.

9. Mercados de bairro e mercearias

Estabelecimentos tradicionais, que contam com um sortimento básico de produtos alimentícios e de uso diário. Seu destaque está em ser um comércio local, próximo aos moradores, com atendimento pessoal.

Seu diferencial é o alto potencial de fidelização devido ao estabelecimento de raízes profundas em localidades específicas.

10. Lojas de departamento

Normalmente, oferecem uma grande gama de produtos, inclusive com seções dedicadas a itens alimentícios gourmet ou importados. Este modelo atrai consumidores que buscam experiências de compra de luxo ou diversificadas.

Seu diferencial é a associação ao “consumidor premium”, que costuma pagar mais caro por produtos exclusivos e de alta qualidade.

Panorama do Varejo Alimentar no Brasil

varejo alimentício

A McKinsey, consultoria estratégica e de gestão, realiza o estudo State of Grocery, que analisa o varejo de alimentos no Brasil. 

Em sua última edição, aponta que uma mudança no comportamento do consumidor, que com orçamento reduzido e aumento da inflação, buscou os gigantes do varejo para encontrar melhores preços. Com isso, os atacarejos ganham relevância e estão se expandindo para novas áreas, convertendo players regionais. 

O estudo aponta o desafio de impulsionar as vendas nas mesmas lojas (Same Store Sales – SSS), indicador que mede o as variações de vendas em lojas que já existiam em um período anterior. A intenção é comparar as receitas de um determinado período com o mesmo período do ano anterior. A análise aponta um desaquecimento das vendas no último ano.

Aprofundando o panorama, o estudo aponta uma consolidação das redes regionais. Elas estão fortalecendo suas qualidades, inovando e repensando o formato de serviço para atender ao propósito de compra dos consumidores.

Além disso, lojas de conveniência e compras com entrega em domicílio apontam o crescimento da comodidade como tendência de consumo.

Panorama do primeiro semestre de 2025

Por outro lado, a SA+ Varejo Conteúdo desenvolve  o relatório Varejo Alimentar em Contexto. A publicação traz os indicadores do setor já no primeiro semestre de 2025, além de indicadores médios de desempenho de dez redes regionais.

O relatório aponta um desempenho positivo para o setor em 2024, apesar dos desafios macroeconômicos que enfrentou. Prova disso é que os quatro maiores grupos com capital aberto (Carrefour, Assaí, Grupo Mateus e GPA) faturaram, juntos, R$ 257,6 bilhões.

Além disso, aponta crescimentos regionais: 12% no Rio Grande do Sul e 11% na Bahia. Esses dados mostram a recuperação econômica de algumas regiões e a expansão das redes para fora do tradicional eixo Sudeste-Sul.

De acordo com dados da plataforma Rock Encantech apresentados no estudo, o setor cresceu 2,2% em comparação com o primeiro trimestre de 2024. Apesar disso, a quantidade de itens por transação caiu.

Assim, o que sustentou a alta do faturamento foi o aumento do ticket médio e dos preços. Outro ponto é o desempenho dos consumidores fidelizados: seu faturamento subiu 13,3%, o que destaca a eficácia de programas de relacionamento.

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Ranking ABRAS 2025: quem são os maiores players do varejo alimentar

Anualmente, a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), por meio de seu Departamento de Economia e Pesquisa e em parceria com a NielsenIQ, realiza o levantamento das maiores redes de supermercados do Brasil. 

Neste ano, o ranking chega à sua 48ª edição. O Ranking ABRAS 2025 contabiliza mais de 1 mil das maiores empresas de varejo alimentar. Além disso, pelo segundo ano consecutivo, os líderes da lista são Carrefour, Assaí e Grupo Mateus, nesta ordem.

Confira a lista atualizada das maiores redes de supermercados do Brasil e seu faturamento no ano de 2024:

  1. Grupo Carrefour Brasil (R$ 120.594.000.000);
  2. Assaí Atacadista (R$ 80.570.000.000);
  3. Grupo Mateus (R$ 36.385.706.000);
  4. Supermercados BH (R$ 21.278.845.531);
  5. GPA (R$ 20.047.800.000);
  6. Grupo Muffato (R$ 17.433.234.858);
  7. Grupo Pereira (R$ 15.326.536.185);
  8. Mart Minas & Dom Atacadista (R$ 11.432.757.233);
  9. Cencosud Brasil (R$ 11.235.202.790);
  10. Grupo Koch (R$ 10.340.540.000);
  11. Plurix (R$ 9.373.456.010);
  12. Companhia Zaffari (R$ 8.410.000.000);
  13. DMA Distribuidora (R$ 8.302.489.851);
  14. Tenda Atacado (R$ 7.405.907.800);
  15. Costa Atacadão (R$ 7.303.847.334);
  16. Savegnago Supermercados (R$ 6.948.502.052);
  17. Atacadão Dia a Dia (R$ 6.039.333.061);
  18. Sonda Supermercados (R$ 5.870.241.552);
  19. Novo Atacarejo (R$ 5.832.007.330);
  20. Comercial Zaffari (R$ 5.752.584.741);
  21. Grupo Líder (R$ 5.248.083.717);
  22. Atacadão Atakarejo (R$ 5.232.874.797);
  23. Grupo ABC (R$ 4.944.674.000);
  24. Grupo Supernosso (R$ 4.728.101.662);
  25. Grupo Bahamas (R$ 4.321.150.318);
  26. Comercial Zaragoza (R$ 4.158.000.000);
  27. Giassi Supermercados (R$ 4.097.475.545);
  28. Roldão Atacadista (R$ 4.049.890.000);
  29. Supermercados Pague Menos (R$ 3.860.000.000);
  30. Angeloni (R$ 3.817.355.605).

Confira a lista completa neste link!

Maiores redes de supermercados do Brasil

Levantamentos como o ranking da ABRAS apontam que as redes nacionais sempre aparecem no topo das listas. Apesar disso, redes regionais, como Grupo Mateus (MA), Supermercados BH (MG), Muffato (PR) estão ganhando espaço.

Além de acirrar a concorrência, demonstram o expressivo crescimento de negócios com foco em regiões específicas. Conheça mais sobre os dez primeiros supermercados do ranking nacional e descubra quais são regionais:

Grupo Carrefour Brasil (França)

O grupo francês atua no Brasil desde 1975, abrindo caminhos que convergem para a transformação no país. Desde então, o mercado brasileiro se tornou o 2º maior do Grupo em todo o mundo, perdendo apenas para o mercado francês.

Prova disso é que a rede lidera o ranking nacional com o maior faturamento e o maior número de lojas. Fazem parte do Grupo Carrefour Brasil as lojas Carrefour, a rede Atacadão e o Sam’s Club.

Assaí Atacadista (SP)

Empresa brasileira de atacarejo fundada em São Paulo há 50 anos, o Assaí possui mais de 300 lojas por todo o Brasil. Seu foco são os pequenos(as) e médios comerciantes e consumidores(as) que buscam economia, variedade de produtos e um bom atendimento. 

A rede figura em segundo lugar no ranking, com faturamento expressivo e um número relevante de unidades. 

Grupo Mateus (MA)

Fundada no interior do Maranhão, ao longo de 38 anos, o Grupo Mateus se tornou a terceira maior rede varejista do país – atrás de uma multinacional e de uma empresa fundada no Sudeste. 

O grupo possui mais de 490 unidades em nove estados, além de diversos centros de distribuição e frota própria para garantir rapidez no abastecimento. Além disso, possui diversas empresas relacionadas, que suportam as operações do grupo.

É a rede regional que mais se destaca, figurando em terceiro lugar no ranking nacional e com ampla variedade de lojas pelo Nordeste brasileiro. 

Supermercados BH (MG)

Fundada em 1996 em Belo Horizonte, a rede é líder absoluta em Minas Gerais. Atualmente, conta com quase 400 lojas, sendo mais de 350 em municípios de Minas Gerais e mais de 40 em municípios do Espírito Santo, demonstrando a expansão e consolidação da rede no cenário brasileiro.

A rede regional figura em quarto lugar no ranking nacional das maiores redes de supermercados.

Grupo Muffato (PR)

A primeira loja do grupo foi fundada em 1974, em Cascavel, no Paraná. Hoje, a rede diversificou suas operações, dividindo atividades entre os segmentos atacadista, varejista,  e-commerce, logístico, imobiliário, combustível, financeiro e de comunicação.

Figura como a sexta maior rede varejista do Brasil, mantendo seu foco no Paraná. 

Grupo Pereira (MS)

O sétimo maior varejista do país é o Grupo Pereira, fundado em Campo Grande, MS. Hoje, a rede possui um ecossistema completo de soluções, com mais de 170 unidades de negócio distribuídas por cinco Estados e o Distrito Federal.

Inclui as redes: 

  • Fort Atacadista (atacarejo);
  • Comper (supermercado);
  • Bate Forte (atacado distribuidor);
  • SempreFort (varejo farmacêutico);
  • Fort Posto (combustível);
  • Schmit (Supermercardo);
  • Trudys (restaurante);
  • Vuon, braço de serviços financeiros;
  • Broker Pantanal, braço de distribuição;
  • Perlog, braço de logística.

Mart Minas & Dom Atacadista (MG)

O Mart Minas ocupa posição de destaque em Minas Gerais, além de figurar em oitavo lugar no ranking nacional. Possui 65 lojas em cidades polo, que atendem cerca de 700 cidades próximas às regiões onde estão inseridas.

Cencosud (Chile)

O Cencosud é um dos maiores varejistas da América Latina. Fundado no Chile em 1963, opera na Argentina, Brasil, Chile, Peru, Colômbia e Estados Unidos e possui um escritório comercial na China e um Hub Tecnológico e Digital no Uruguai.

Opera no Brasil desde 2007 por meio de redes como GBarbosa, Mercantil Atacado, Bretas, Perini, Prezunic, SPID, GIGA Atacado. Também possui negócios de Serviços Financeiros e retail media, a CencoMedia. 

Conta com mais de 300 unidades e cerca de 20 mil colaboradores e está presente nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo, onde também possui um escritório administrativo. Figura em nono lugar no ranking nacional.

Koch (SC)

Por fim, na décima posição do ranking ABRAS, figura a rede Koch, fundada em 1994 em Santa Catarina. Hoje, a rede conta com mais de 80 lojas por todo o estado, atuando nos formatos de atacarejo e varejo. 

Tendências e inovação no varejo alimentar

maiores mercados do Brasil

O estudo State of Grocery, da McKinsey, ainda aponta algumas tendências de inovação no varejo alimentar. Confira as principais:

Integração do físico com o digital 

A possibilidade de um consumidor pesquisar o valor de um produto antes de sair de casa ou comprar via aplicativo ou WhatsApp, por exemplo, é chamada de omnicanalidade (omnichannel). 

Hoje, os consumidores brasileiros visitam muitos canais antes de realizar uma compra, como redes sociais, site, WhatsApp e outros. Por isso, é fundamental promover essa integração e ter uma comunicação eficiente e 360 para atender as necessidades do consumidor.

E-commerce de alimentos

Apesar de ainda estar engatinhando, o e-commerce vem crescendo e evoluindo sua penetração nos lares brasileiros. A análise aponta que varejistas que já investem no online estão alcançando mais de 10% de suas vendas por este canal.

Dados para precificação

Utilizar dados e ferramentas de análise avançadas ajudam a estabelecer uma precificação dinâmica e oferecer promoções personalizadas de acordo com o canal e a ocasião de compra. Essa estratégia direcionada pode aumentar os percentuais de lucro no varejo alimentar.

Personalização

É fundamental implementar a personalização ao longo de todo o ciclo de vida do cliente para gerar impacto positivo e se destacar da concorrência e aumentar as receitas de vendas.

Outras tendências também se destacam:

Sustentabilidade

Adotar práticas sustentáveis é uma maneira do setor estar em conformidade com as regulamentações, assim como atender à demanda dos consumidores por uma postura de responsabilidade social e ambiental das empresas.

Por isso, é fundamental investir em ações de reciclagem, soluções de eficiência energética e redução de resíduos. Além disso, é possível estabelecer ações de impacto social como a doação de alimentos e oportunidades de emprego para populações vulneráveis dos entornos do comércio.

Foco no consumidor 

Compreender profundamente as necessidades dos consumidores e oferecer soluções, inclusive por meio de ofertas, é fundamental. Para isso, é possível investir em ferramentas de análise de dados de consumidores para personalizar e direcionar suas campanhas.

Tecnologia para eficiência operacional

Um dos maiores desafios do varejo alimentar é realizar uma gestão de custos eficiente. Para isso, o setor pode adotar tecnologias de automação de processos e tarefas repetitivas para reduzir desperdícios e aumentar a eficiência operacional.

A Inteligência Artificial também pode ajudar a otimizar estoques e prever variações de demanda. Além disso, é fundamental contar com tecnologias que ampliem a visibilidade da operação e da cadeia de suprimentos para reduzir perdas em todo o varejo alimentar.

Por exemplo, é possível usar sensores de temperatura inteligentes, como os da SyOS, para garantir que produtos refrigerados e congelados estejam em condições adequadas, e contar com alertas automáticos quando há variações fora do esperado.

Demonstração Grátis

Um caso real

O Supermercado Royal, uma das redes mais tradicionais do Rio de Janeiro,tinha um desafio recorrente: o controle manual de temperatura. Isso porque a equipe verificava câmaras em planilhas e avaliava os balcões refrigerados de forma visual, deixando a operação vulnerável a falhas e perdas de produtos.

A solução veio com o monitoramento inteligente da SyOS, que automatizou a coleta de dados e passou a emitir alertas em tempo real para a equipe, permitindo agir rapidamente diante de qualquer variação fora do padrão.

O impacto foi imediato: redução das perdas, reação mais rápida diante de falhas e mais eficiência no dia a dia da operação. A experiência mostra como a tecnologia pode transformar processos e gerar valor real para o varejo. 

CONFIRA o case completo de como a SyOS transformou o supermercado Royal!

Integração de sistemas

Integrar sistemas de transporte, armazenagem e gestão empresarial é fundamental para garantir um controle unificado da operação. Assim, é possível evitar rupturas no fluxo de dados e ter uma ampla visibilidade.

Rastreabilidade e transparência

As regulamentações exigem rastreabilidade total e transparência dos processos relacionados ao setor alimentício. Porém, esta já é uma exigência do mercado, com consumidores que precisam saber a origem e a qualidade do que consomem. 

Por isso, é fundamental contar com tecnologias de Inteligência das Coisas (IoT) e blockchain, por exemplo, para registrar os eventos de maneira imutável. Também é possível adotar dashboards compartilháveis para aumentar a transparência logística dos alimentos.

Eventos do varejo alimentício

Os grandes eventos do setor são importantíssimos para as empresas identificarem novas tecnologias, conhecerem as tendências de consumo e trocarem experiências com outros players do mercado.

Participar das feiras é uma maneira de acompanhar o movimento do mercado e obter estratégias para influenciar as decisões e inovações em sua operação. Abaixo, você confere os principais eventos do setor:

APAS Show

O APAS Show é reconhecido como o maior evento de alimentos e bebidas das Américas e o maior festival supermercadista do mundo. Durante quatro dias de evento, é possível ter contato com empresas de alimentos, tecnologia, bebidas, logística, equipamentos, infraestrutura e diversas outras.

O evento promete conectar as maiores empresas da cadeia produtiva para ampliar o networking, explorar novidades e lançamentos e compartilhar conhecimento.

Serviço:
APAS Show 2026
Data: de 18 a 21 de maio de 2026
Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP

ABRAS Food Retail Future

Tradicional evento da ABRAS que tem como objetivo apresentar a visão de futuro e a estratégia setorial. É o ponto de encontro dos líderes, empresários e maiores decisores do autosserviço do setor no Brasil. 

Serviço:
ABAS Food Retail Future
Data: de 21 a 24 de setembro de 2025
Local: Royal Palm Plaza – Av. Royal Palm Plaza, 277 G – Jardim Nova California, Campinas – SP

Fispal Tecnologia

Plataforma de conexão, expansão de conhecimento e negócios para indústrias alimentícias na América do Sul. Reúne soluções em automação, logística, processo e embalagem. Propõe uma jornada repleta de aprendizados, inovação e evolução do mercado, conectando compradores e fornecedores.

Serviço:
Fispal tecnologia
Data: de 16 a 19 de junho de 2026
Local: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, 1 – 5 km – Vila Água Funda, São Paulo – SP

O futuro do varejo alimentar no Brasil: 5 pontos essenciais

O varejo alimentar é um dos maiores setores da economia brasileira, representando quase 10% do PIB nacional. Confira cinco pontos fundamentais sobre o futuro do setor:

  1. O varejo alimentício é composto por diversos tipos de comércio
    Desde os atacadistas, atacarejos e hipermercados até os mercados de bairro e as conveniências, há toda uma estrutura que participa ativamente do abastecimento dos lares brasileiros;
  2. Este é um setor complexo e vulnerável a diversos fatores
    Inflação, clima externo, mudanças no comportamento do consumidor e logística complexa são desafios diários do varejo alimentar;
  3. Grandes redes lideram o mercado – mas empresas regionais estão conquistando seu espaço
    Redes estrangeiras e de atuação nacional estão no topo do ranking da ABRAS, porém as redes locais figuram com destaque nas primeiras posições – apontando uma tendência de regionalização;
  4. A transformação digital é fundamental para o sucesso no setor
    Adotar tecnologias como IA e IoT, e estar presente em canais digitais de maneira integrada com os ambientes físicos são exemplos de ações que otimizam as operações e ajudam na fidelização dos clientes;
  5. Contar com as tecnologias adequadas à operação impulsiona a competitividade
    Nesse cenário, a SyOS oferece uma solução de monitoramento de temperatura inteligente e especializada para atender às operações do varejo alimentício.

Conheça a solução da SyOS e descubra como inovar sua operação e garantir mais qualidade e segurança aos alimentos sensíveis às variações de temperatura.

Quer saber mais sobre como a automação e o monitoramento podem transformar operações no varejo alimentar? Acesse os conteúdos da SyOS!

Sobre a SyOS

Somos uma startup que tem o objetivo de revolucionar a cadeia do frio no Brasil, através de tecnologias de IoT e Inteligência Artificial aplicadas no monitoramento de produtos que precisam de uma temperatura ideal para manter sua qualidade, como alimentos, vacinas e medicamentos.    

Com isso, empresas que atuam com a gestão do frio têm acesso a dados, relatórios e alertas que ajudam a tomar decisões para otimizar suas operações, evitar a não conformidade e reduzir prejuízos. 

Descubra mais sobre a SyOS ou entre em contato com o nosso time de especialistas para conhecer melhor nossa solução. 

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